Do papiro ao papel manufaturado ….!

O livro tem aproximadamente seis mil anos de história para ser contada. O homem utilizou os mais diferentes tipos de materiais para registrar a sua passagem pelo planeta e difundir seus conhecimentos e experiências.

Os sumérios guardavam suas informações em tijolo de barro. Os indianos faziam seus livros em folhas de palmeiras. Os maias e os astecas, antes do descobrimento das Américas, escreviam os livros em um material macio existente entre a casca das árvores e a madeira. Os romanos escreviam em tábuas de madeira cobertas com cera.

Os egípcios desenvolveram a tecnologia do papiro, uma planta encontrada às margens do rio Nilo, suas fibras unidas em tiras serviam como superfície resistente para a escrita hieróglifa. Os rolos com os manuscritos chegavam a 20 metros de comprimento. O desenvolvimento do papiro deu-se em 2200 a.C e a palavra papiryrus, em latim, deu origem a palavra papel.

Nesse processo de evolução surgiu o pergaminho feito geralmente da pele de carneiro, que tornava os manuscritos enormes, e para cada livro era necessária a morte de vários animais.

A MANUFATURA
O papel como conhecemos surgiu na China no início do século 2, as fibras eram misturadas com água em uma caixa de madeira até se transformar numa pasta. Mas a invenção levou muito tempo até chegar ao Ocidente.

O papel é considerado o principal suporte para divulgação das informações e conhecimento humano.
No final da Idade Média, a importância do papel cresceu com a expansão do comércio europeu e tornou-se produto essencial para a administração pública e para a divulgação literária.
Johan Gutenberg inventou o processo de impressão Segundo dados históricos, em 1442, foi impresso o primeiro exemplar em uma prensa.
Em 1448 volta à sua cidade natal, e dá início a uma sociedade comercial com Johann Fust e fundam a ‘Fábrica de Livros’ – nome original Werk der Buchei. Entre as produções está a conhecida Bíblia de Gutenberg de 42 linhas.

A LEITURA

Plínio Martins Filho, presidente da Editora da USP, diz que o consumo de livros no Brasil só não é maior por uma questão de hábito. “Uma das causas da falta de hábito é que a leitura tem que disputar espaço com outras formas de entretenimento.

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 “ Eu prefiro os livros ESPIRITAS, é o conhecimento a especificações as coisas ja vividas, coisas do passado que via mediuns que psicografam.”

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